Valença: Desfile homenageia os 173 anos de emancipação Política
Por Joberth Melo | Atualiza Bahia
Com as participações de estudantes, professores, servidores, de representantes de organizações e instituições, da Banda BAMAJUVA e da Filarmônica 24 de Outubro, o momento homenageou professores, citou a sustentabilidade e mostrou os profissionais dos diversos setores, que contribuem com o município.
“Nós temos que valorizar nossos professores e estudantes valencianos, pois a educação é a base para todo o contexto social”, disse a secretária de educação, Albete Freitas.
A cidade do baixo sul da Bahia é conhecida por diversas nomenclaturas: “Cidade do camarão”, “Cidade do Dendê”, “Cidade desejo”, “Cidade nunca vencida”, “Cidade Terra de Paz”. Também é turística devido as suas diversas praias: Ponta do Curral, Guaibim, Guaibizinho e Taquari; além de cachoeiras e ilhas. É histórica por causa dos prédios antigos da Igreja Matriz, Nossa Senhora do Amparo, Casarões da Praça da República, Recreativa e Câmara de Vereadores; este último citado recebeu a visita ilustre do Imperador D. Pedro I por dois dias.
“173 anos de emancipação dessa cidade do camarão, temperada com dendê; cheia de pessoas criativas e que seguem em evolução”, disse o presidente da Câmara de Valença, Fabrício Lemos, em entrevista ao Atualiza Bahia. Para ele, o momento é de parabenizar os valencianos que construíram o município e levaram a ser reconhecida atualmente.
O prefeito citou características dos moradores de Valença. “Como diz o hino feito pela saudosa professora Macária Andrade, cidade hospitaleira e ordeira”, disse Jairo Baptista em entrevista ao Atualiza Bahia.
História
No período da colonização quando o Brasil era dividido pelo sistema de Capitanias Hereditárias, o território do município de Valença fazia parte da capitania de São Jorge dos Ilhéus e, administrativamente, pertencia à Vila de Nossa Senhora do Rosário de Cairu. Ela foi elevada à condição de cidade com a denominação de Valença pela Lei Provincial n.º 368, de 10-11-1849.
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