Praticar atividade física ajuda no tratamento e recuperação do câncer de mama

Créditos-Pietro Raña – Pipa Comunicação-Atividade física ajuda no tratamento e prevenção do câncer de mama

Créditos-Pietro Raña – Pipa Comunicação -Luiz Evandro, Diretor Técnico da Rede Alpha

Praticar atividade física ajuda no tratamento e recuperação do câncer de mama

Incluir uma atividade física na rotina faz bem ao organismo e ajuda no combate ao câncer. Malhar, correr, fazer uma caminhada ou até mesmo dançar. Quando uma pessoa se exercita, o organismo libera um hormônio neurotransmissor chamado serotonina. Ele é responsável por auxiliar e regular o humor, além de ajudar a diminuir os sintomas de tristeza e depressão. Um estudo da University of Missouri, nos Estados Unidos, publicado no Journal of Cancer Survivorship, identificou que os benefícios da prática de exercícios em casos de câncer de mama superam os riscos aos quais as pacientes são expostas.

Ainda de acordo com a pesquisa, o sedentarismo oferece mais riscos à saúde do que a prática de exercícios, mesmo em pessoas que se recuperaram da doença. Treinar regularmente pode até diminuir a chance de recorrência do câncer.

“A prática de atividade física pelo menos três vezes por semana, é uma excelente ferramenta para restaurar e melhorar o bem-estar físico durante o tratamento contra o câncer. Os exercícios aumentam a força muscular e a capacidade funcional, além de auxiliarem no controle do peso e reduzirem sintomas como a fadiga”, conta Luiz Evandro, Diretor Técnico da Rede Alpha Fitness.

A atividade física é um dos principais fatores de estilo de vida que interage com o câncer de mama, tanto como ação redutora de risco ou de reincidência do tumor. Para as mulheres em tratamento com quimioterapia ou hormonioterapia, por exemplo, o exercício físico pode reduzir a intensidade dos efeitos colaterais da medicação.

Alguns estudos mostram que a diferença entre a reincidência do câncer em mulheres que praticam ou não atividade física, pode chegar até a 30%, e que o ideal são 150 minutos de atividade aeróbica por semana e dois treinos de força muscular. “Esses dois tipos de exercícios, além de melhorar os efeitos colaterais durante o tratamento, podem funcionar como um hobby prazeroso para a paciente. Isso porque a atividade física mobiliza endorfina, combate a obesidade e traz sensação de bem-estar”, acrescenta o especialista.

Uma boa dica para quem ainda não adotou a atividade física em sua vida, é buscar opções que tragam prazer, como aulas de zumba ou fitdance, por exemplo. “É preciso se dedicar à prática de uma atividade física e fazer dela um momento seu. A pessoa deve colocar na agenda e reservar um horário para isso”, finaliza o especialista da Rede Alpha Fitness.

Fonte-Pietro Raña – Pipa Comunicação

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