O amor após relacionamentos codependentes
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Como entender o trauma
O amor é sorte. Em um jogo no qual um dos objetivos é encontrar alguém, o seu alguém, entre quase oito bilhões de pessoas, pode-se concluir que é um jogo de sorte. Mas e quando bem sucedido nessa brincadeira? Como ficar? Ou porque resolver ficar.
Para aceitar o amor e fazer com que esse dure, e aconteça, é uma questão de escolha. Escolher ficar é um dos passos primordiais e de suma importância para fazer dar certo. O amor não passa de um sentimento, mas amar alguém é uma escolha de todos os dias.
No entanto, ao jogar esse jogo, às vezes, podemos nos deparar com falsos peões, ou falsos amores. Infelizmente, muitos se perdem em um relacionamento emocionalmente codependente.
Esses tipos de relacionamento caracterizam-se por uma dependência demasiada no aspecto emocional, e comportamental, de uma pessoa em relação a outra. Neles, duas pessoas se envolvem de forma tão profunda, que acabam se fundindo uma à vida do outro.
Porém, não há nada saudável nesses estilos de relações. Inclusive, é muito comum identificar nesse padrão de relação uma pessoa que acaba se mostrando mais passiva, através da dificuldade de tomar decisões, e uma outra personalidade mais dominante.
Esse último guia o relacionamento, e o outro, podendo haver inversões de papéis quando, de alguma forma, ocorrem mudanças. Principalmente essa presença de um com maiores poderes de escolha é muito comum em certos tipos de relacionamento. Algo similar pode vir acontecer em relação à relações com sugar daddy privacy, por exemplo, mas sem o vínculo romântico.
Sair de um relacionamento, como namoro ou casamento, como esse, pode acabar sendo um pouco traumático, e recuperar-se pode vir a ser ainda mais doloroso. Mas mesmo após isso tudo, colocar-se à disposição para amar novamente é uma escolha difícil, porém muito expressiva para a recuperação de relacionamentos codependentes.
