Ganhou muitos ovos de Páscoa? Confira dicas para armazenamento e atenção ao prazo de validade dos chocolates

 


 
Foto: divulgação
 Com a chegada da Páscoa, é hora de desfrutar das delícias dos ovos de chocolate que, mesmo com valores assustadores, ainda conquistam espaço nos carrinhos de compra dos brasileiros.

Principalmente para as crianças, é tanto chocolate de presente que alguns papais e mamães precisam tirar essas gostosuras do alcance da criançada, evitando que os produtos sejam consumidos de uma vez nesse período. No entanto, é crucial lembrar que, assim como qualquer alimento perecível, os ovos de chocolate têm data de validade que merecem atenção, principalmente quando se trata de opções caseiras. 

Dessa forma, especialistas em segurança alimentar e nutricionistas destacam a importância de seguir cuidadosamente as orientações de armazenamento e consumo para garantir uma degustação segura e deliciosa.

Os industrializados já estão disponíveis com datas indicadas como apropriadas para consumo, então é preciso estar alerta. “É fundamental verificar a data de validade ao adquirir um chocolate. Evite adquirir produtos cuja validade esteja próxima; se já ultrapassou a data, jamais compre!

Quando a escolha for os recheados e caseiros, os prazos são bem mais curtos, considerando 1 a 3 dias na geladeira quando a receita incluir frutas. Já os recheios com geleia ou ganache podem durar, em média, 8 dias. Importante pedir ao confeiteiro a data correta para o consumo adequado, nesses casos”, explica a nutricionista e professora do curso de Nutrição da Faculdade Pitágoras, Rayana Silva de Almeida. 

Além disso, uma vez adquiridos, os ovos de Páscoa devem ser armazenados corretamente. Recomenda-se mantê-los em local fresco e seco, longe da luz solar direta e de fontes de calor.

Evite armazená-los em locais onde possam entrar em contato com alimentos crus ou perecíveis, pois isso pode aumentar os riscos de contaminação. 

Outro ponto relevante, é estar com as mãos limpas quando for comer, já que se trata de um produto que, normalmente, não é consumido de imediato e, se guardado após contaminação de alguma bactéria transmitida pelo contato das mãos, pode provocar sérios danos ao organismo.  
 
Por: Camila Crepaldi

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