“A prioridade central do meu governo é o enfrentamento à pobreza”, diz Jerônimo, em discurso de posse

Foto: Adriel Francisco/ Divulgação

Empossado governador da Bahia na manhã deste domingo (1º), Jerônimo Rodrigues (PT) disse que irá priorizar o combate à fome nos seus quatro anos de governo. A solenidade de posse aconteceu na sede da Assembleia Legislativa em Salvador.

Para o petista, é uma “obrigação moral e cívica” reduzir a pobreza no estado. “É um privilégio sucedê-los (Jaques Wagner e Rui Costa) no governo da Bahia. Ainda mais nesse momento, em que o presidente Lula é reconduzido democraticamente ao Planalto Central para liderar o processo de reconstrução do país. Quero dizer às senhoras e aos senhores que a prioridade central do meu governo é o enfrentamento à pobreza, o combate à fome e ao desemprego”, afirmou Jerônimo Rodrigues.

O novo chefe do Palácio de Ondina disse que, como forma de combater a fome, trabalhará para aumentar os empregos no estado. “Por isso, vamos dinamizar a nossa política de atração de investimentos. Quero estar próximo ao mundo empresarial, valorizar e induzir a industrialização no Estado e o fortalecer as cadeias produtivas. Avançaremos nas obras de grande envergadura: pontes, entre elas a Ponte Salvador – Itaparica, estradas, aeroportos e aeródromos, portos e ferrovias, além dos grandes investimentos na mobilidade urbana e metropolitana”, ressaltou.

O novo governador prometeu também dar atenção especial às minorias. “É diretriz nossa voltar a atenção à juventude como aposta estratégica para a inclusão social, assim como dos povos e comunidades tradicionais, povo negro, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA+ e todos os demais os segmentos sociais que são vítimas de violência e discriminação”, disse ele

Ainda no discurso de posse, Jerônimo defendeu a democracia e a união dos brasileiros. “Nessas eleições, a população baiana confirmou o reconhecimento e a confiança depositada no nosso projeto. Mas, também, mandou um recado consistente: ela quer mais e melhor. O palanque eleitoral acabou. Precisamos de um Brasil unido e sem ódio. O Brasil é um só”, frisou. *Metro1

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