SPM dialoga sobre políticas de inclusão socioprodutiva e autonomia econômica com pescadoras, marisqueiras e quilombolas, em encontro na Ribeira

Foto: Ane Novo / Ascom SPM


A Secretaria das Mulheres do Estado (SPM) participou, nessa terça-feira (11), do encontro com  marisqueiras, pescadoras, quilombolas e agentes pastorais de 15 municípios da Bahia, no bairro da Ribeira, em Salvador. A atividade foi promovido pela Articulação Nacional de Quilombos, pelo Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais e pelo Conselho Pastoral dos Pescadores. 
Presente ao encontro,  a secretária das Mulheres do Estado, Neusa Cadore, falou sobre a importância desse diálogo com os movimentos sociais.

“É política do nosso governo que as mulheres tenham a sua autonomia econômica e possam viver com dignidade com suas famílias. Então, a nossa vinda aqui foi para ampliar ainda mais o nosso  diálogo e a escuta com essas mulheres trabalhadoras e também para acolher as demandas que nos foram apresentadas, para assegurar e garantir os seus direitos”, afirmou. 


Além de Salvador, também participaram lideranças de outros Territórios de Identidade do Estado, a exemplo de comunidades às margens do Rio São Francisco. As pescadoras, marisqueiras e quilombolas compartilharam dificuldades enfrentadas no cotidiano da vida laboral, falaram sobre violências de gênero e também sobre acesso e garantia de direitos. 


Maria José Pacheco, do Conselho Pastoral dos Pescadores, avalia que é fundamental essa presença do Estado junto às lideranças femininas da pesca e dos quilombos. “No mundo da pesca, as pescadoras, mesmo com muita luta, ainda são muito invisibilizadas. São muitas as demandas que vão das questões climaticas até a saúde e a violência nos territórios. Então, essa escuta para ouvir as mulheres foi muito importante. A gente acredita que aqui vai abrir um caminho com muitas perspectivas”, afirmou.


É o que também acredita Cláudia Santos, do Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais. “Foi muito importante esse encontro. Isso é enriquecedor para nós mulheres marisqueiras, para podermos acessar políticas públicas e  continuar sobreviver dentro das nossas comunidades”, afirmou.


Na oportunidade, Luciana Mota, superintendente de Promoção e Inclusão Socioprodutiva da SPM, falou sobre iniciativas desenvolvidas pela SPM, a partir do Programa Especial Elas à Frente. Entre os destaques citados estão os editais voltados para mulheres do campo, quilombolas, indígenas, mulheres que alimentam, que produzem e mulheres da pesca. Os recursos são destinados a Organizações da Sociedade Civil (Oscs), para o desenvolvimento de projetos que incluem, dentre outras atividades, assistência técnica  e capacitação profissional. 
Ascom SPM


A Secretaria das Mulheres do Estado (SPM) participou, nessa terça-feira (11), do encontro com  marisqueiras, pescadoras, quilombolas e agentes pastorais de 15 municípios da Bahia, no bairro da Ribeira, em Salvador. A atividade foi promovido pela Articulação Nacional de Quilombos, pelo Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais e pelo Conselho Pastoral dos Pescadores. 


Presente ao encontro,  a secretária das Mulheres do Estado, Neusa Cadore, falou sobre a importância desse diálogo com os movimentos sociais. “É política do nosso governo que as mulheres tenham a sua autonomia econômica e possam viver com dignidade com suas famílias. Então, a nossa vinda aqui foi para ampliar ainda mais o nosso  diálogo e a escuta com essas mulheres trabalhadoras e também para acolher as demandas que nos foram apresentadas, para assegurar e garantir os seus direitos”, afirmou. 
Além de Salvador, também participaram lideranças de outros Territórios de Identidade do Estado, a exemplo de comunidades às margens do Rio São Francisco. As pescadoras, marisqueiras e quilombolas compartilharam dificuldades enfrentadas no cotidiano da vida laboral, falaram sobre violências de gênero e também sobre acesso e garantia de direitos. 


Maria José Pacheco, do Conselho Pastoral dos Pescadores, avalia que é fundamental essa presença do Estado junto às lideranças femininas da pesca e dos quilombos. “No mundo da pesca, as pescadoras, mesmo com muita luta, ainda são muito invisibilizadas. São muitas as demandas que vão das questões climaticas até a saúde e a violência nos territórios. Então, essa escuta para ouvir as mulheres foi muito importante. A gente acredita que aqui vai abrir um caminho com muitas perspectivas”, afirmou.
É o que também acredita Cláudia Santos, do Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais. “Foi muito importante esse encontro. Isso é enriquecedor para nós mulheres marisqueiras, para podermos acessar políticas públicas e  continuar sobreviver dentro das nossas comunidades”, afirmou.


Na oportunidade, Luciana Mota, superintendente de Promoção e Inclusão Socioprodutiva da SPM, falou sobre iniciativas desenvolvidas pela SPM, a partir do Programa Especial Elas à Frente. Entre os destaques citados estão os editais voltados para mulheres do campo, quilombolas, indígenas, mulheres que alimentam, que produzem e mulheres da pesca. Os recursos são destinados a Organizações da Sociedade Civil (Oscs), para o desenvolvimento de projetos que incluem, dentre outras atividades, assistência técnica  e capacitação profissional. 
Ascom SPM

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Close