Em outubro, vendas caíram em 5 das 8 atividades do varejo baiano, puxadas de novo por móveis e eletrodomésticos (-40,0%) e supermercados (-9,0%)

 

Em outubro, na Bahia, 5 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui automóveis e material de construção) tiveram recuos nas vendas, frente ao mesmo mês de 2020.

A queda mais intensa e a principal contribuição para o resultado negativo em geral veio, mais uma vez, dos móveis e eletrodomésticos (-40,0%). A atividade mostrou seu quarto recuo consecutivo, após ter fechado o ano de 2020 com o melhor desempenho do varejo no estado (14,5%).

Em seguida, em termos de influência no resultado do varejo, vieram novamente os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-9,0%). Apesar de terem registrado a queda menos intensa dentre as atividades, os supermercados têm o maior peso na estrutura do comércio no estado, por isso sua contribuição foi a segunda maior.

O resultado de outubro marcou 12 meses de retrações no volume de vendas dos supermercados, que cai seguidamente desde novembro de 2020. O segmento tem o segundo pior desempenho no acumulado neste ano de 2021 (-9,0%).

Apenas as atividades de tecidos, vestuário e calçados (3,8%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,8%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,9%) viram o volume de vendas crescer frente a outubro/20 e deram, nessa ordem, alguma contribuição no sentido de segurar a queda do varejo baiano no mês. *IBGE

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